A cultura da manutenção preventiva é uma importante aliada quando o assunto é a segurança do paciente. Na Fundação iNOVA Capixaba, a Gerência de Infraestrutura e Manutenção está trabalhando para construir um modelo baseado nessa vertente, buscando melhorias para a saúde pública.
De acordo com a gerente do setor, Alzinete Cunha, um hospital é composto por três “Es”: espaço, equipe e equipamentos. “Eles precisam estar alinhados, pois não adianta ter uma equipe exemplar se ela não tiver as ferramentas para desenvolver o trabalho dela e alcançar o bem-estar do paciente. Também é necessário um espaço adequado para poder atender e acolher esse paciente”, acrescenta.
Para cada equipamento, há um módulo que determina sua manutenção preventiva. Mas qual seria a necessidade disso? A gerente explica que é como um carro, que funciona plenamente para sair de casa em segurança, mas apresenta desgastes naturais, logo, é imprescindível conhecer as suas demandas. Assim são as máquinas, precisam de troca de óleo, de filtro, calibração e afins.
A missão da Engenharia Clínica é promover um programa de manutenção preventiva desses equipamentos e tratá-los como se fossem pacientes, com seus próprios prontuários, nos quais estão descritas todas as ações que precisam ser feitas no decorrer de sua vida útil. Isso é feito no intuito de mantê-los como foram originalmente projetados pelo fabricante e entregar ao paciente sua melhor condição para atendê-lo.
“A ideia é fazer com que a Gerência garanta que o parque tecnológico e a estrutura física dos hospitais estejam disponíveis para atender os pacientes de forma segura e eficiente. A ideia é essa. Eu sempre falo que, no caso do hospital, temos vidas inseridas no circuito”, completa Alzinete Cunha.
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Comunicação iNOVA Capixaba
Luan Ribeiro / Henrique Alves