A Fundação Estadual de Inovação em Saúde – iNOVA Capixaba continua investindo no desenvolvimento de seu planejamento estratégico. Pautada em um dos seus pilares, a gestão por processos, a instituição está desenvolvendo um projeto de mapeamento pelo método BPM (Business Process Management) – Gestão de Processos de Negócio, em tradução livre – das principais atividades operacionais da fundação.

Após o início dos trabalhos pelos setores financeiro, faturamento e prestação de contas, em abril, os resultados parciais foram apresentados para as diretorias da Fundação e do Hospital Estadual Central – Dr. Benício Tavares Pereira, superando as expectativas iniciais. Assim, foi determinada, pelo diretor geral da iNOVA, Rafael Amorim, a ampliação do mapeamento para toda a instituição, lançando o projeto no site e em grupos institucionais.

O foco no mapeamento de processos visa dar transparência e segurança aos atos administrativos da Fundação. Para a efetividade dos trabalhos, foi criado um canal de agendamento online.

“O canal de agendamento das reuniões foi inserido no site para que as pessoas façam os agendamentos em dois passos. O passo 1 é com a Qualidade, para avaliar o tipo de norma em que o processo de mapeamento vai resultar – pode ser instrução normativa ou instrução de trabalho. Depois desta avaliação prévia, há o agendamento do mapeamento propriamente dito”, explicou a controladora da iNOVA, Lívia Duarte.

Neste trabalho, os líderes e os técnicos – donos dos processos – são convidados a imergirem no universo da metodologia BPM, para pensar e materializar seus processos. “Nessa ocasião, além de levantados os recursos, são avaliados os riscos e os problemas mais frequentes de cada processo”, continuou Lívia.

Desde o início de agosto, 22 reuniões foram realizadas. Os processos desenhados pelas áreas estão sendo revisados pela Qualidade e pela Controladoria, para, em seguida, serem liberados para os gestores elaborarem as normas, que serão encaminhadas à Diretoria para aprovação e posteriormente disponibilizadas no site da Fundação.

“Todas essas ações contribuem com a transparência da instituição, aumentam a eficiência e são um importante instrumento do controle social”, concluiu a controladora.

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