A Fundação Estadual de Inovação em Saúde - iNOVA Capixaba, em fase de estruturação de seus processos internos, está desenvolvendo um projeto piloto de padronização dos procedimentos operacionais classificados como de maior risco e de maior impacto. As áreas técnicas, com o apoio da Controladoria e da Qualidade, estão empenhadas em identificar pontos sensíveis e promover inovações fundamentais para a qualidade e segurança operacionais.

A identificação das interações entre as áreas também servirá à elaboração do Planejamento Estratégico da Fundação iNOVA.

A controladora Lívia Duarte afirma que “é muito importante que as áreas técnicas da iNOVA sejam capazes de desenvolver ferramentas de controle interno, relacionados à primeira linha, para que estruturem processos que permitam prestação de contas, ações efetivas na busca dos objetivos institucionais e melhoria contínua”.

A médica Rúbia Martins, gestora da Qualidade, destaca que “as organizações vêm buscando, a cada dia, formas e métodos que permitam a real entrega de valor de seus produtos, monitorando a experiência de colaboradores, clientes e de seus stakeholders. Nesta busca, os esforços são voltados para a realização de um sistema produtivo organizado, que utilize de forma consciente e ordenada seus recursos, padronize seus métodos e saia com um perfil inovador”.

Ela ainda acrescenta que, no último mês, teve início o planejamento, a definição de diretrizes e os cursos vinculados à utilização das normas de qualidade. “Isso está sendo feito no intuito de proporcionar segurança à Alta Direção nas tomadas de decisões, pois é através das diretrizes apontadas nas análises de performance verificadas e auferidas nos indicadores de desempenho e qualidade que as deliberações tendem a ser precisas e confiáveis. Entendo que esse processo propiciará um incremento na sedimentação da gestão inovadora que a iNOVA Capixaba traz em sua essência”, disse a médica.

Mara da Rosa, chefe de Gabinete, analisa ser essencial que os gestores entendam a importância do desenvolvimento do trabalho de suas áreas. “Pensar a longo prazo, a partir do Planejamento Estratégico, exige domínio do que está sendo realizado hoje. Mapear o caminho até aqui percorrido, os processos, a identificação de nossos pontos fracos e fortes, visando o alcance dos objetivos da instituição”, concluiu.

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